Mídia programática: 7 fatos que todo anunciante precisa conhecer
A tecnologia programática está crescendo. Grandes marcas e publishers estão aderindo à automação em campanhas digitais, entre eles, Cadillac, Tory Burch e CBS. Os mercados privados têm sido uma fonte cada vez mais rentável para as marcas. Até 2016, esse segmento atingirá quase US$ 8,6 bilhões.
Por meio das trocas privadas, marcas e publishers estabelecem relações entre si e aderem a tecnologias que entregam anúncios digitais em nanosegundos e segmentam campanhas para cada indivíduo.
Basta ver o Google, cujos investimentos na área dobraram no ano passado.
Mas junto das vantagens vêm as limitações. Se você planeja investir em mídia programática, confira sete dicas cruciais.
1. Marcas e publishers premium estão realizando compras programáticas. Isso possibilita que ambos trabalhem com os parceiros que escolherem.
2. Modelos privados variam. Existem compras centradas nas marcas ou nos veículos, ambos modelos têm crescido.
3. O modelo privado está permitindo que mais marcas adotem a programmatic, pois elas podem customizar as campanhas, incluir dados na compra e otimizar campanhas para métricas centradas na marca.
4. O modelo privado oferece mais controle ao anunciante sobre quais impressões ele compra.
5. Em algumas sessões privadas há compradores que têm mais informações do que outros anunciantes, e têm o direito de recusar primeiro as impressões. Ele pode saber, por exemplo, saber se a impressão aparece na homepage, embora os outros participantes não saibam.
6. O principal entrave para o modelo privado é o alcance. O anunciante consegue todas as impressões que precisa? Se há somente um publisher no mercado, provavelmente não. Publishers devem criar mais oportunidades para anunciantes nesse sentido.
7. A próxima evolução dos mercados privados é fazer com que compradores e vendedores se comprometam a investir.
Para isso, devem oferecer certo grau de controle e certeza aos clientes.